domingo, 20 de abril de 2008


Desde o fundo da angústia da morte, desde o fundo da escuridão do sepulcro, explode o Aleluia cantado pelo povo. Nos lábios, nos corações, nas gargantas, na assembleia reunida e no coro afinado: Aleluia! Aquele que estava morto ressuscitou e está vivo. Não há que busca-lo entre os mortos, mas no caudal torrencial da vida que jorra abundante e plena, da alegria comunitária e da missão compartilhada.

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